"ANOS DOURADOS"

PERCORRA NOSSO BLOG E CONHEÇA NOSSO GRUPO DE TRABALHO... A PRODUÇÃO DO ESPETÁCULO, JUNTO AO AUTOR, DIRETORA E ELENCO TERÃO O MAIOR PRAZER DE COMPARTILHAR E CONTAR UM POUCO DOS BASTIDORES, SACIAR CURIOSIDADES, MOSTRAR FOTOGRAFIAS E LEVAR VOCÊ AO MUNDO MÁGICO DOS "ANOS DOURADOS".


TEMPORADA ESPECIAL NA BARRA

TEMPORADA ESPECIAL NA BARRA
2010 CHEIO DE ENERGIA E NOVIDADES...

ESPERAMOS VOCÊ NA BARRA!...CURTA TEMPORADA...

DEVIDO AO GRANDE SUCESSO DA TEMPORADA NO CLARA NUNES, "OS MELHORES ANOS DAS NOSSAS VIDAS" DE DOMINGOS DE OLIVEIRA E COM DIREÇÃO DE BIA OLIVEIRA RETORNA APOTEOTICAMENTE AOS PALCOS CARIOCAS.



AGORA, EM "CURTA TEMPORADA DE VERÃO" NA BARRA DA TIJUCA NO TEATRO DOS GRANDES ATORES (SHOPPING BARRA SQUARE) TODA SEXTA E SÁBADO SEMPRE ÀS 18 HORAS...

QUATRO AMIGOS E UM ÚNICO SONHO: O FUTURO

QUATRO AMIGOS E UM ÚNICO SONHO: O FUTURO

BEM-VINDO AOS MELHORES ANOS DAS NOSSAS VIDAS

O Vestibular foi e sempre será um pesadelo para muitos jovens, mas para os que sabem desfrutar e transformar a dificuldade em felicidade, essa fase e os anos que nela transcorrem, são os melhores de nossas vidas. Estes são os famosos “Anos Dourados”. Algumas pessoas tem boas lembranças, outras nem tão boas assim, mas o simbolismo dessa época é o viver acelerado, os amigos, os grupos de estudos, a curiosidade, os namoricos, a fome de saber, os sonhos ilimitados e o futuro a passos de acontecer. O espetáculo “OS MELHORES ANOS DAS NOSSAS VIDAS”, de Domingos de Oliveira, conceituado autor e diretor teatral, que estréia agora, sob direção geral de sua sobrinha Bia Oliveira aposta nesta possível tendência visual dos anos 50, com figurino de Ana Simas e peças do Brechó Le Vide Grenier. A trilha sonora é de Igor Eça e a peça retrata a experiência de um grupo de quatro amigos, na década de 50, e expõe o dia-a-dia sob o ponto de vista desses amigos e como eles lidam com os estudos, o professor tirano, seus amores, suas dúvidas, seus temores, a descoberta da sexualidade, a família, a escolha da profissão e o desejo pela vitória. Com um elenco recheado de jovens talentosos que estão vivenciando todas essas expectativas, o espetáculo conta com a experiência deles dentro desse universo chamado “Vestibular”. Alguns atores emprestam seu próprio momento ao personagem para que ele interprete o sentimento dos jovens vestibulandos, que já tem currículo de anos em TV, teatro e cinema. E com essa pouca idade, alguns já afirmam com convicção que essa experiência representa "os melhores anos de suas vidas". O espetáculo conta com a versatilidade do ator Guga Sabatiê, João Vithor Oliveira, que atualmente está em Malhação ID, Gabriella Cavalcanti estrelando no papel da divertida Matilde e vários atores com muita experiencia e talento...

CONTATOS

BIA OLIVEIRA: (21) 7838-8126 / biarteventos@gmail.com

NOVA TEMPORADA JOVEM NA BARRA DA TIJUCA

"OS MELHORES ANOS DAS NOSSAS VIDAS" UM ESPETÁCULO JOVEM DE DOMINGOS OLIVEIRA EM TEMPORADA DE VERÃO NA BARRA CURTÍSSIMA TEMPORADA DE VERÃO... TEATRO DOS GRANDES ATORES - SHOPPING BARRA SQUARE - TODAS AS SEXTAS E SÁBADOS SEMPRE ÀS 18:00 HORAS ATÉ FINAL DE MARÇO... VOCÊ NÃO PODE PERDER...!!!

FICHA TÉCNICA

Texto: DOMINGOS OLIVEIRA, JOAQUIM ASSIS E LENITA PLONCZINSKI
Adaptação de Roteiro e Supervisão: LENITA PLONCZINSKI

Direção: BIA OLIVEIRA
Assistentes de Direção: WANESSA MACHADO
Concepção Cenográfica: BIARTE PRODUÇÕES
Iluminação: FEDERICO EÇA
Figurinos: BRECHÓ "LE VIDE GRENIER"
Trilha Sonora: IGOR EÇA E GIULIA NADRUZ
Operadora de som: WANESSA MACHADO
Design Gráfico: ALDO FAGUNDES
Assessoria de Imprensa: ALEX BAKALLA
Divulgação: ALEX BAKALLA
Produção: ALLAN RAGAZZY
Assistência de Produção: THAIANE E TATI VEESCK
Direção de Produção: BIA OLIVEIRA
Produção Executiva: SABRINA GARCIA







OBRIGADO PELA SUA VISITA...

terça-feira, 3 de novembro de 2009

ANOS 50 - DÉCADA DE TRANSFORMAÇÕES

No Brasil, as transformações foram se consolidando ao longo da década de 1950 e alteraram o consumo e o comportamento de parte da população que habitava os grandes centros urbanos. A paisagem urbana também se modernizava com a construção de edifícios e casas de formas mais livres, mais funcionais e menos adornadas, acompanhadas por uma decoração de interiores mais despojada, segundo os princípios da arquitetura e do mobiliário moderno. Através da propaganda veiculada pela imprensa escrita, é possível avaliar a mudança nos hábitos de uma sociedade em processo de modernização: produtos fabricados com materiais plásticos e/ou fibras sintéticas tornavam-se mais práticos e mais acessíveis. Consolidava-se a chamada sociedade urbano-industrial, sustentada por uma política desenvolvimentista que se aprofundaria ao longo da década, e com ela um novo estilo de vida difundido pelas revistas e pelo cinema, sobretudo norte-americano e pela televisão que foi introduzida no país em 1950 por Assis Chateaubriand, a TV Tupi.
A consolidação da chamada sociedade de massa no Brasil trouxe consigo a expansão dos meios de comunicação, tanto no que se refere ao lazer quanto à informação, muito embora seu raio de ação ainda fosse local. O rádio cresceu no início dos anos 50, quando houve um aumento da publicidade. As populares radionovelas, por exemplo, tinham como complemento propagandas de produtos de limpeza e toalete. Na televisão, a publicidade não se limitava a vender produtos, e as próprias empresas eram produtoras dos programas que patrocinavam. Houve um aumento da tiragem dos jornais e revistas, e houve uma popularização das fotonovelas, lançadas no início da década. O cinema e o teatro também participaram desse processo, tanto do lado das produções de caráter popular quanto das produções mais sofisticadas. No caso do cinema, as populares chanchadas, comédias musicais produzidas pela Atlântida, empresa criada nos anos 40, tiveram seu auge nos anos 50, e seus atores foram consagrados pelo público. O teatro de revista, que também misturava humor e música, fazia bastante sucesso. Apesar de originárias da década de 1940, as experiências tanto de um cinema industrial, como foi o caso daquele produzido pela Vera Cruz, quanto de um teatro menos popular, como o do Teatro Brasileiro de Comédia, ainda perduraram ao longo dos anos 50.
Se o otimismo e a esperança implicaram profundas alterações na vida da população em todo o mundo, permitindo consumir novos e mais produtos, por outro lado, a vontade do novo trazia embutido, em várias áreas da cultura, o desejo de transformar a realidade de um país subdesenvolvido e de retirá-lo do atraso com o único propósito de construir uma nação realmente independente e moderna.

Um comentário:

  1. Gostei tenho que fazer um trabalho sobre o Teatro e Cinema nos anos 50,60,40

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